OBS.4s: observações quadradas para um mundo redondo sobre um Deus triúno!

07/05/2014

Calebe: valente fidelidade - Js.14.6-15.


Sempre me surpreendo com a fidelidade dos cães aos seus donos. Um cachorro da raça pastor alemão, na Argentina, é um exemplo. Desde que o seu dono morreu, o cachorro mora sobre o túmulo dele, e o mais intrigante é que, no dia da morte, ninguém o levou ao velório. O cão simplesmente sumiu e, dias depois, o cão apareceu lá. Um exemplo no Brasil: em São Pedro do Sul, há um cãozinho que mora há seis meses, até o momento da reportagem em que li essa história, em frente ao hospital em que seu dono esteve antes de morrer.
É impressionante a fidelidade dos cães aos seus donos. Talvez seja por isso que Calebe tenha este nome. Calebe significa "cachorro" e, como eles, Calebe possuiu uma fidelidade incansável pelo seu dono, o Deus de Israel.
O texto de Js.14.6-15 é um índice desta fidelidade. Todas as tribos de Israel, lideradas por Josué, já haviam tomado conta dos principais territórios que o Senhor havia colocado em suas mãos. Este é o último episódio até que as tribos cessem com a guerra (Js.14.15).
A narrativa mostra que a tribo de Judá vai até Josué tratar da partilha da terra e junto à tribo estava o seu herói: Calebe! O encontro entre Josué e Calebe deve ter sido emocionante. Quantas lutas estes dois amigos não passaram juntos desde o episódio do relatório dos espias, em Nm.13. No entanto, a conversa registrada é bem formal, é a conversa entre um rei e seu soldado mais ilustre. É nesta conversa que podemos ver a fidelidade de Calebe no passado, em que teve de enfrentar o próprio povo; mas também a fidelidade corajosa de Calebe no presente, em que terá de enfrentar terríveis inimigos. Finalmente, veremos que as grandes recompensas estão separadas para aqueles que não se cansam de se manter fiel ao Senhor.

1) Fidelidade no passado: enfrentando seus irmãos. 
Há períodos na história em que jovens são chamados a permanecerem firmes quando todos a sua volta seguem a direção contrária. Existem momentos, e não são raros, em que os verdadeiros cristãos são chamados a marcharem na direção contrária à maioria, a se colocarem de pé quando todos se dobram. Eles serão poucos, eles serão contrariados e desanimados pelos próprios irmãos de fé mas, pela sua incansável fidelidade, serão honrados por Deus. Calebe foi um desses homens de Deus que se manteve esperançoso e confiante mesmo quando as circunstâncias se mostravam situações adversas e permaneceu encorajado mesmo quando o seu povo entrou em desespero.
Para compreendermos um pouco da fidelidade de Calebe, precisamos conhecer quem ele era e o que Deus havia feito com ele.
No versículo 16 do capítulo 14, lemos o comentário do autor bíblico de que ele era "filho do quenezeu Jefoné". Calebe era de uma outra família, de uma tribo que não pertencia às 12, uma tribo que vivia provavelmente na região da Arábia, entre Canaã e o Egito.
A graça de Deus está presente na salvação do povo escolhido de Deus. A graça de Deus está presente na eleição e salvação de todos os filhos de Jacó. Então, quanto mais evidente não era a salvação de um povo fora da linhagem da aliança de Abraão! Calebe não tinha o sangue de Abraão, mas foi salvo pelo sangue de Cristo. Calebe reconheceu esta graça sobre graça. Mas as benções de Deus sobre ele não pararam aí. Os quenezeus provavelmente entraram para o grupo dos peregrinos de israel junto com a tribo da família do sogro de Moisés. Não era uma nação rival de Israel, mas para quem conhece o orgulho israelita sabe que isso não o livraria do preconceito étnico. Apesar de não ser da linhagem de Abraão, apesar de não ser de nenhuma família dos filhos de Jacó, ali no deserto, Deus o colocou como líder de uma das nações. Conhecemos a história. Em Nm.13, foi escolhido apenas um representante de cada tribo, 12 espias para vislumbrarem a promessa de Deus antes de todos, e Calebe foi um destes. Se isso já não fosse pouco, lemos que Calebe não era líder de qualquer tribo, mas da tribo de Judá, a maior tribo de Israel, a tribo sobre a qual repousava a promessa de que o cetro não se afastaria, a tribo que teria um rei de Israel permanente. A graça na vida de Calebe superabundou, e ele respondeu com fidelidade.
A sua fidelidade ocorre de modo impressionante, como visto em Nm. 13.
Vemos que o relatório dos espias começa muito bem (Nm.13.27), "E deram o seguinte relatório a Moisés: "Entramos na terra à qual você nos enviou, onde manam leite e mel! Aqui estão alguns frutos dela", e mostraram os cachos de uvas, as romãs e os figos, atestando que a terra era boa. Deus não estava brincando quando falou de uma terra que seria boa para o povo. De fato era uma terra abundante.
No entanto, de repente, o discurso muda de tom. O que era alegria se torna medo, o que era esperança se torna desespero. Observe como flui o texto (Nm. 13:28-30) "Mas o povo que lá vive é poderoso, e as cidades são fortificadas e muito grandes. Também vimos descendentes de Enaque. Os amalequitas vivem no Neguebe; os hititas, os jebuseus e os amorreus vivem na região montanhosa; os cananeus vivem perto do mar e junto ao Jordão. Então Calebe fez o povo calar-se perante Moisés e disse: "Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!" 
Assim que os espias começam a intimidar o povo, falando do povo violento de lá, questionando a promessa de Deus, Calebe não perde tempo. Parece até que ele interrompe a fala deles. Calebe não espera Moisés, nem espera por Josué, que já era um general reconhecido naquele tempo. Nada disso. Tal como um cão vira-lata que se arremessa latindo contra outros cães de pedigree e bem maiores que ele, quando vê seu dono ameaçado, com uma coragem comovente e sem pensar em si próprio, ou no que vão pensar, Calebe se lança para defender o seu dono: "É certo que venceremos".
Calebe se coloca contra o seu próprio povo. A sua primeira luta, o seu primeiro teste de fidelidade não foi contra os gigantes, mas contra seus próprios irmãos. Você consegue imaginar a intensidade desta batalha? Você consegue imaginar o coração de Calebe? Você pode ter uma ideia logo depois, quando o povo começa a duvidar da promessa de Deus e se apavorar por causa da incitação do medo e do anúncio a presença de gigantes. Logo depois, vemos Moisés, Josué e Calebe rasgando suas vestes e seus corações por causa da infidelidade do seu povo e procurando encorajar o povo (Nm.14.6-8) "Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que haviam observado a terra, rasgaram as suas vestes e disseram a toda à comunidade dos israelitas: 'A terra que percorremos em missão de reconhecimento é excelente. Se o Senhor se agradar de nós, ele nos fará entrar nessa terra, onde manam leite e mel, e a dará a nós'".
Calebe amava seu povo, mas amava ainda mais ao seu Deus. A infidelidade de seus irmãos nem o intimidou nem o influenciou. Calebe, armado da coragem ingênua dos cães ao defenderem seus donos, não somente permaneceu confiante no braço forte do seu Senhor, mas agiu proativamente em fidelidade. Ele não foi um servo fiel silencioso, e estes não são úteis em dias de iniquidade coletiva. Nestes dias tenebrosos, em que o próprio povo de Deus se dobra no altar do medo dos homens, a fidelidade dos corajosos precisa levá-los a agirem em favor de seu Deus, a despeito do que seus irmãos pensarão.
A coragem solitária de Josué e Calebe será recompensada na mesma medida em que a ira do Senhor se derramará sobre os medrosos. Nós conhecemos a história. Nenhum daquela geração entrará na terra prometida, somente Josué e  Calebe, pois as promessas de Deus não cabem aos covardes, mas aos fortes e corajosos que só temem a Deus.
Sabemos que a promessa para Calebe e Josué se cumprirá muitos anos depois. No entanto, a corajosa fidelidade recebe uma recompensa imediata: o incrível testemunho de Deus (Nm.32.11-12) "Como não me seguiram de coração íntegro, nenhum dos homens de vinte anos para cima que saíram do Egito verá a terra que prometi sob juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó, com exceção de Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, e Josué, filho de Num, seguiram ao Senhor com integridade de coração’"!!!

2) Fidelidade no presente: enfrentando os gigantes.
As batalhas do Senhor sempre serão vencidas pelo Senhor. É Ele o Senhor dos exércitos. Algumas vezes, Ele deseja mostrar a suficiência dEle para nós, e vence estas batalhas sem auxílio humano. Foi assim que Deus derrotou o exército no Egito. Em seguida, como a ensinar seu povo a confiar nEle em suas batalhas, o Senhor conduziu Israel para a sua primeira batalha levando Moisés até o monte fazendo-o ficar com as mãos levantadas como requisito para que vencessem a batalha (Ex.17.9), como a mostrar que as batalhas daqui para frente serão lutadas pelo povo, mas ainda assim dependerão do Senhor. A partir dalí, Deus vencerias as batalhas de Israel usando as mãos pregadas às espadas do seu povo. Foi assim que Josué e as 12 tribos conquistaram a terra prometida. Primeiro Deus venceu as batalhas por Israel. Depois, venceu as batalhas com Israel, mas a partir da conquista de Canaã, Deus venceria as batalhas através de Israel. Não haveria assistencialismo para Israel, eles teriam que pegar em armas, teriam que ir à guerra, mas estas batalhas serviriam mais para aperfeiçoar a fé e a dependência do povo de Deus.
Calebe entendeu isso. Ele entendeu que as promessas do Senhor eram garantidas, mas não seriam adquiridas por mãos preguiçosas.
Agora, 45 anos depois que Josué e Calebe se declararam fiéis ao Senhor, Calebe está novamente junto com Josué.
Precisamos dizer mais algo que para nós é deixado subentendido no texto. Lembrem-se que foram Josué e Calebe, igualmente, que permaneceram fiéis no episódio do relatório dos espias. No entanto, Calebe era o líder da maior nação de Israel e Josué, por sua vez, era líder da irrelevante nação de Efraim. Era à tribo de Judá que havia sido prometido um trono. No entanto, a liderança de Israel havia sido dada a Josué, o sucessor de Moisés era Josué e não Calebe. É impressionante. Diante destes fatos, não há qualquer murmuração do soldado. A Calebe é prometida a terra de Hebrom, e é a terra que ele iria cobrar. Ele não pedira a terra. Foi Deus quem o deu graciosamente. A sucessão de Moisés, no entanto, foi graça sobre graça na vida de Josué e não de Calebe. Calebe não inveja, Calebe não murmura, Calebe não reinvindica. Ele só quer aquilo que Deus o prometeu. Ele vai pedir ao seu líder, Josué. Sem superioridade, sem cobiça. A graça de Deus era suficiente para ele.
Além do mais, Calebe já não era mais o jovem de antes. Ele estava com 85 anos. Ele tinha sido fiel por 45 anos. Ele havia esperado por 45 anos pela promessa. Foram anos de muita provação. Foram anos de deserto, anos de batalhas, anos em que ele chorou a morte de parentes e amigos. Finalmente, eles haviam chegado nas portas de Canaã, e Calebe havia conquistado batalhas por Israel. Agora, ele poderia ter descansado. Ele poderia ter pedido a Josué que enviasse os jovens para conquistar a terra que estava reivindicando.
É preciso falar algo sobre Hebrom. Hebrom era a terra que os espias haviam visto. Era uma terra muito boa. Mas era nela que estavam os terríveis gigantes Enaquins. A cidade chamava-se Quiriate Arba por causa dos lendários gigantes e guerreiros filhos de Arba, Sesai, Aimã e Talmai. Quantas vezes nestes 45 anos Calebe não acordou assustado por causa de pesadelos com estes gigantes! E então havia chegado o dia de enfrentá-los. E Calebe não recuou. Veja o que ele diz em Js. 14.10-12: "Pois bem, o Senhor manteve-me vivo, como prometeu. E foi há quarenta e cinco anos que ele disse isso a Moisés, quando Israel caminhava pelo deserto. Por isso aqui estou hoje, com oitenta e cinco anos de idade!  Ainda estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; tenho agora tanto vigor para ir à guerra como naquela época. Dê-me, pois, a região montanhosa que naquela ocasião o Senhor me prometeu. Na época, você ficou sabendo que os enaquins lá viviam com suas cidades grandes e fortificadas; mas, se o Senhor estiver comigo, eu os expulsarei de lá, como ele prometeu". 
Calebe reconhece que o Senhor o havia conduzido até ali, que o Senhor havia preservado suas forças. Ele não se furtaria à responsabilidade, como fez a sua geração no passado.
A fidelidedade corajosa de Calebe não se perdeu com o tempo, ele continuava tão fiel como quando era mais jovem. Deus não havia preservado apenas suas roupas, nem apenas sua força e juventude, mas também a sua fé. Está aí outra grande lição que aprendemos com este guerreiro. Ele não apenas era alguém valente e humilde, não desejando mais do que lhe fora prometido. Ele também, mesmo após um tempo duro no deserto e um período de batalhas violentas no deserto, Calebe preservou a fé apaixonada e corajosa da juventude. 
É preciso falar algo mais sobre o nome de Calebe. O nome, em hebraico, pode significar tanto cachorro quanto algo mais. Numa tradução livre, Calebe significa Coração Valente. Pois bem, o Coração Valente subirá com seu exército e pegará na espada uma última vez. O nome dos Enaquins e dos filhos de Arba desaparecerá pela lâmina deste guerreiro. Entre os povos cananeus correrá a notícia amedrontadora de que os homens mais valentes daquele tempo haviam caído nas mãos daquela nação recém chegada. O nome do Deus de Israel correrá do norte ao sul causando o temor do Senhor.
O Senhor exaltou Calebe pela sua fidelidade, e pela sua fidelidade, Calebe exaltou o nome do Senhor.

3) A herança no futuro pela fidelidade de Calebe.
Há um cão chamado Rupee que foi encontrado por Joanee Lefson. Quando ela encontrou o cãozinho, ele estava à beira da morte. Há muitos dias o cãozinho não comia e estava cheio de feridas. Joanee Lefson, misericordiosamente, o adotou, cuidou de suas feridas e o alimentou. Rupee foi se tornando saudável e forte, e cada vez mais parecido com sua nova dona, que era alpinista. Ele a acompanhava em suas escaladas e aprendia dela. Por causa do cuidado e amor de Joanee, Rupee se tornou o primeiro cão do mundo a escalar o monte Everest! 
Foi o que aconteceu com Calebe. Deus cuidou de sua vida, Deus o cercou com sua graça, e Calebe respondeu com uma devota fidelidade, uma força e uma coragem exigidas das grandes lideranças na Bíblia. Mas a graça de Deus acaba colocando Calebe em grandes perigos, Deus coloca Calebe em grandes desafios. Estes desafios, estes perigos e estas provações não eram para destruir Calebe, mas para exaltá-lo. Grandes desafios são grandes oportunidades para grandes recompensas. Calebe foi fiel no passado, e Deus o recompensou para que entrasse com vida em Canaã. Calebe foi fiel no presente, e ele conquistou a futura cidade de Hebrom.
Hebrom não era qualquer cidade. Era a incrível cidade vista pelos espias, da qual se dizia que manava leite e mel. Foi dela que os espias haviam trazido preciosos frutos da terra. Mas não era só isso. Era na terra de Hebrom onde estavam enterrados Abraão, Isaque e Jacó. Eles viveram e foram enterrados alí muito antes de qualquer dos cananeus residirem ali. É por isso que os israelitas não foram conquistadores estrangeiros da terra, foram, na verdade, reconquistadores das terras de seus pais. A terra foi prometida por Deus muito antes de qualquer cananeu chegar lá. A terra onde descansava os corpos dos patriarcas estava dominada por um povo ímpio, idólatra, imoral e a níveis altíssimos de iniquidade. A terra precisava ser reconquistada e santificada. Quem iria fazer isso era aquele que não era filho de Abraão, mas era um guerreiro zeloso ao seu Senhor.
Hebrom era uma terra preciosa, e ela será herdada pela família de Calebe. Esta será a cidade em que Davi reinará, e quando se contasse a história desta cidade, atrelado a ela estaria a história de Calebe, que destruiu os enaquins.
Os grandes desafios da fé são grandes oportunidades para grandes recompensas. As grandes provações geram uma fé vigorosa,  que geram eterno peso de glória!

Milhares de anos depois, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, tal como cãezinhos de fidelidade incansável, foram até o túmulo de seu dono. No entanto, todos que temos Jesus Cristo como dono, somos felizardos, pois o nosso dono não permaneceu no túmulo. Quando elas chegaram lá, ele não estava mais (Mc.16.1-20). Jesus Cristo havia sido corajosamente fiel. Sua fidelidade ao Pai o tinha levado até a morte na cruz. A sua fidelidade o levou até a Hebrom e lá ele enfrentou uma luta muito mais violenta que qualquer de nossos maiores guerreiros enfrentou. Ele saiu vitorioso, venceu a morte, e conquistou para nós uma recompensa sem precedentes, tão importante que sem ela, não haveria qualquer recompensa para Calebe, para mim, para você, ou para qualquer  servo de Deus. Mas porque Cristo conquistou para nós esta recompensa, a nossa recompensa é muito superior à uma terra que mana leite e mel. O Senhor conquistou para nós a vida eterna: 

Apocalipse 2:10 - Não tenha medo do que você está prestes a sofrer. Saibam que o diabo lançará alguns de vocês na prisão para prová-los, e vocês sofrerão perseguição durante dez dias. Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida. 

Calebe é uma testemunha de fé para nós. Uma testemunha que nos encoraja a permanecermos fiéis numa época de apostasia, de abandono da fé pela nossa geração. De permanecermos fiéis, mesmo sozinhos, quando todos se dobram ao secularismo, ao materialismo, ao consumismo, à imoralidade sexual etc. Permanecermos fiéis com o prejuízo da própria imagem diante de pessoas que temos estima. Mas também Calebe nos testemunha de uma fé que vai à guerra, uma fé que nos tempos de hoje nos leva a defendermos a fé ativamente, e a evangelizarmos sacrificialmente. A investirmos nosso tempo, nosso dinheiro, a tomarmos para Deus aquilo que Ele conquistou na cruz, de forma corajosa e persistente, seu povo eleito que ainda não recebeu sua Palavra ao redor do mundo. Quantas Hebrons tomadas por gigantes da iniquidade espalhados por todo o mundo que aguardam Calebes para levar o Evangelho de Jesus Cristo com coragem e sacrifício!

Que o Senhor levante em nosso meio e em nossa geração uma nuvem de homens com o coração valente, ousados, fiéis e persistentes, para a glória de Deus.