A salvação em Jesus oferecida por nós, cristãos, hoje, é muitas vezes apresentada como um estilo de vida prazeroso onde conseguiremos tudo aquilo que queremos. E fazer uma apelos para as pessoas virem à Cristo com base naquilo que elas já estão querendo faz 1Co 2.14[1] não ter sentido (John Piper). E dizer que isto lhes custará apenas cinco minutos de suas vidas (respondendo “sim” à algumas perguntas) é a pior mentira que podemos contar – isto lhes custará a vida toda (Paul David Washer).
Portanto, não podemos oferecer uma salvação como se fosse algo que, aceitando, lhes dão o “direito” de ir pro céu quando morrer. Pois, com posse dela, continuarão a viver a vida como se nada tivesse acontecido, como se não ocorresse nenhuma mudança continuarão a desejar as mesmas coisas que dantes, as mesmas aspirações que o mundo anseia; não colocando o Reino de Deus e Sua justiça em primeiro lugar.
Já o caminho é a nova vida que iremos trilhar após passar pela porta e Jesus diz que este também é estreito. Compreendo este andar por caminho estreito como as dificuldades, sofrimentos, provações e privações que passamos por seguir a Cristo. Podemos passar por dificuldades em nossa vida por outros motivos e circunstâncias, como: pecado e disciplina; e devemos saber discerni-las.
“Ou você é chamado para descer o poço ou você é chamado para segurar a corda para aqueles que vão descer, de qualquer modo deveria haver cicatrizes em sua mão... onde estão suas cicatrizes? Quanto te custa ser cristão?”
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